As amizades que construímos no caminho
Nesta semana, muita da minha correria foi para fazer ações do coletivo que ajudei a formar e a consolidar. E nada disso seria possível sem as pessoas que se dispuseram a ajudar a fazer as ações e a divulgar o nome do movimento. É em homenagem a essa galera do bem que eu escrevo hoje.
Em nosso caminho, podemos nos sentir extremamente sós nas nossas lutas, e parecerá difícil encontrar pessoas com interesses comuns. Mas isso é possível. Com um empurrãozinho aqui e acolá, consegue-se gente engajada e interessada em construir o movimento. A gente se abre a novas formas de fazer as coisas e de pensar o mundo.
Quando lidamos com a questão da diversidade, algumas divergências existem, claro, mas não são aquelas que inviabilizam o debate, como é comum acontecer em movimentos não tão homogêneos assim. Talvez por estarmos numa situação em que parece que entender o outro é entender a nós mesmos, haja mais acordos que desacordos.
Nem só disso vivemos, e é claro que várias dessas pessoas viram amigas com quem se pode contar sempre, e é esse o lado bom de tudo. Porque movimento também pode ser apoio e também pode ser acolhimento.
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